Bruno Wilson, em declarações após assinar pelo SC Braga, mostrou-se radiante por voltar a vestir a camisola dos Gverreiros do Minho. O defesa central afirmou que sabia que o clube arsenalista ia estar atento ao seu progresso e, mal teve a oportunidade de regressar, assinou “de olhos fechados”.

Radiante pelo regresso ao SC Braga:

“Como se costuma dizer, o bom filho a casa torna. Sinto-me muito feliz, era um objetivo que tinha. Nunca deixei de acreditar que fosse possível voltar a um clube da dimensão do SC Braga, onde já vivi muitos momentos felizes. Sabia que iam acompanhar o meu progresso e felizmente deu-se a oportunidade de voltar e, como se costuma dizer, assinei de olhos fechados”.

Evolução no CD Tondela:

“Ir para o CD Tondela foi um passo importante e necessário porque precisava de minutos na Primeira Liga. O CD Tondela apostou sempre em mim e eu sempre trabalhei para dar o melhor. Quando uma equipa está bem os jogadores saem valorizado e era isso que estava a acontecer no CD Tondela”.

Descrição como jogador:

“Sou um jogador ambicioso. Quero sempre mais e Gosto destes desafios ambiciosos. O SC Braga é um clube grande que joga ao mais alto nível, mas vou fazer o que sempre fiz: trabalhar, dar o meu melhor para poder ser opção e ajudar o clube a alcançar os seus objetivos. Sinto que estou preparado”.

Habituado com um sistema de três centrais:

“No CD Tondela já estava habituado a jogar com 3 centrais e penso que esse foi um ponto a meu favor no regresso ao SC Braga. Valorizei-me muito a jogar nesse esquema”.

Um atleta mais maduro neste momento:

“Sou um jogador mais experiente e mais maduro. Apesar de terem sido apenas seis meses aprendi muito, principalmente o que é jogar na Primeira Liga. No entanto, continuo igual na forma de trabalhar. O que fiz no CD Tondela já fazia na 2ª Liga pelo Braga B. Precisava era de mostrar isso na primeira liga porque sabia que ia ter mais impacto. Foi realmente importante e ajudou-me a voltar ao SC Braga, que era um dos objetivos que tinha e que sempre acreditei que era possível. Quero agradecer ao mister Rúben Amorim e ao presidente António Salvador porque fizeram força para que o filho voltasse a casa”.