Ao quarto dia de estágio, e na ressaca do triunfo sobre o Portimonense SC, André Horta falou este domingo aos jornalistas e vincou o bom ambiente que reina no seio dos Gverreiros do Minho. As vitórias motivam, mas é a resposta dada aos elevados níveis de carga física – bem como a organização já demonstrada em campo pelo grupo – que reforçam a confiança do número 15 para uma época de sucesso individual e coletivo.

 

"Respira-se bem neste grupo" 2

 

Bom ambiente:

“Respira-se bem neste grupo. Até agora tem corrido tudo bem e os resultados, mesmo sendo em jogos de pré-época, têm ido ao encontro disso”.

 

Resposta à exigência física:

“Estamos a jogar com alguma carga física nesta pré-época, o que é normal. A verdade é que a equipa já apresenta níveis físicos muito bons e a nível táctico penso que estamos muito organizados neste momento. Temos trabalhado intensamente nos treinos e acho que com o passar dos dias só podemos melhorar. Quando as cargas baixarem um pouco e entrarmos na época em regime normal penso que poderemos estar ainda melhor, porque já não vamos ter aquele cansado físico tão grande nas pernas e a cabeça vai começar a pensar melhor também. Acho que vai ser benéfico para todos nós e vamos jogar ainda melhor.

 

Rascunho automático 307

 

Uma equipa que quer assumir o jogo:

“É já uma filosofia do clube. Temos de chegar aos jogos e os assumir. Se estivermos à espera dos adversários poderemos ser surpreendidos. Por isso temos de ser nós a marcar os ritmos de jogo, a pressionar, a ter bola. Obviamente o mister Sá Pinto tem a sua ideia, já por isso foi o escolhido, e a maneira como nos passa a mensagem é nesse sentido também. Acho que até agora tem resultado”.

 

Novamente ao lado de Ricardo Horta:

“É muito bom. Penso que nos jogos também se nota a sintonia que temos um com o outro, acabamos por combinar muitas vezes, as coisas saem de forma natural. Estamos habituados a jogar juntos desde muito novos mas aqui em estágio é um colega como outro qualquer, tratamo-nos de forma completamente normal. Obviamente temos um carinho normal porque somos irmãos, mas aqui somos todos como uma família, essa é uma das nossas vantagens”.