O SC Braga empatou, esta segunda-feira, a duas bolas na receção ao CS Marítimo. Noite amarga, de muitos nervos e de pouca sorte para os Gverreiros, que tiveram que combater um adversário muito pouco interessado em ver a bola rolar.
A equipa de Ricardo Sá Pinto entrou algo ‘stressada’ no encontro, não demonstrando a capacidade desejada para desfazer a muralha defensiva do CS Marítimo.
Remetido completamente à sua área, o conjunto insular revelou-se perigoso numa ou duas transições e foi dessa forma que surgiu o primeiro golo da partida. Travado na área por Pablo, Daizen não vacilou da marca dos onze metros e inaugurou o marcador aos 32 minutos.
Mesmo não estando ao seu melhor nível, o resultado era tremendamente penalizador para os Gverreiro do Minho.
Exigia-se um SC Braga ligado à corrente no segundo tempo… e houve. Mas a falta de sorte agudizou-se aos 54 minutos, quando Amir defendeu uma grande penalidade cobrada por Paulinho.
Resiliente, o avançado bracarense acabaria por sorrir dois minutos mais tarde, quando fez o golo do empate num bom remate de pé esquerdo.
Jogo dominado por completo pelo SC Braga, perante um CS Marítimo a travar o normal decurso do jogo com sucessivas perdas de tempo. E a sorte voltou a não querer nada com os Gverreiros? Aos 70 minutos os verde-rubros voltaram a adiantar-se por Bambock.
Os bracarenses não baixaram os braços e, após várias tentativas, Paulinho (78′) bisou e devolveu a igualdade ao encontro.
Havia tempo para jogar – sempre que o CS Marítimo assim o permitiu – e os comandados de Sá Pinto galvanizaram-se rumo ao triunfo. Contudo, ora sem grande frieza, ora sem grande felicidade, o golo ficou-se pelo quase e o SC Braga somou um empate amargo.