Novo rosto no banco, novas ideias… novo triunfo na Liga NOS! Assim se iniciou 2020 para os Gverreiros do Minho que com um futebol de qualidade e uma atitude verdadeiramente irrepreensível venceram o Belenenses SAD no mítico Estádio Nacional do Jamor por sete bolas a uma.
O SC Braga assumiu as despesas do jogo desde o início da partida. Logo aos 8 minutos, Ricardo Horta encheu o pé direito e fez o primeiro golo do conjunto arsenalista no ano civil e na era Rúben Amorim. Como todos sabemos, o futebol não é só golos e é preciso haver muito coração. Quatro minutos depois de Ricardo Horta abrir o ativo, Matheus encheu a baliza com duas grandes defesas e Tormena cortou sobre a linha de golo evitando o empate numa ‘tripla ocasião’ dos Azuis do Restelo. O Belenenses assustou e o SC Braga despertou novamente com mais um golo. Aos 19’, Sequeira cruzou com conta, peso e medida e Trincão encostou para mais uma explosão de alegria dos adeptos do SC Braga presentes no Jamor. Os Gverreiros não baixaram o ritmo e três minutos depois dilataram a vantagem. Numa transição perfeita da turma bracarense, Ricardo Horta bisou e fez o 14º golo esta temporada, provando que está a viver o melhor momento de forma da sua carreira. O Belenenses SAD conseguiu reagir e, à passagem do minuto 31’, Silvestre Varela reduziu a desvantagem da formação natural de Belém. Em cima do apito para o descanso, Palhinha atirou uma bomba para o fundo da baliza defendida por Koffi e fez o quarto dos vermelhos e brancos.
O segundo tempo não podia ter começado melhor para a formação liderada por Rúben Amorim. Ao minuto 47, Paulinho concretizou uma brilhante jogada coletiva e ampliou a vantagem do SC Braga. Após o quinto golo, os Gverreiros do Minho dominaram a partida a seu bel-prazer e as oportunidades foram-se sucedendo. Aos 63′, Trincão após uma grande jogada individual obrigou Koffi a uma grande intervenção. Quatro minutos depois, Ricardo Horta no frente a frente com o guardião do Belenenses não conseguiu finalizar com sucesso. As coisas complicaram-se ainda mais para a equipa da casa que viu Robinho a ser expulso por acumulação de amarelos à passagem do minuto 75. Com tanta supremacia do conjunto bracarense já se adivinhava que o resultado ia sofrer alterações… aos 84 minutos, Ricardo Esgaio serviu Rui Fonte para o sexto da formação arsenalista. Sobre o apito final, Rui Fonte bisou e fixou o resultado final em 1-7.