O crescimento de Falé explica-se de forma diretamente proporcional ao crescimento da equipa que atualmente integra. Em linha ascendente, o início de época do avançado foi, tal como para os Sub-17 do SC Braga, difícil: se dentro de campo os resultados coletivos começaram por não ser os mais positivos, o tempo encarregou-se de trazer o melhor dos jovens Gverreiros bem como sinais de clara evolução para o atleta de 16 anos.
A viagem dos Sub-15 rumo ao escalão Sub-17 apresentou-se um (duro) desafio para quem veste a camisola do SC Braga há precisamente duas temporadas e que, uma vez chegado à Cidade Desportiva, nunca mais largou a fama de goleador. Sabem que mais? É assim que ele continua…
Findado o período de adaptação à ‘nova’ realidade, Falé assume-se agora como mais maduro, completa o top 3 de melhores marcadores do conjunto arsenalista (oito golos) e atingiu as primeiras internacionalizações pela Seleção Nacional. A satisfação é total, visível dentro de campo mas também nas palavras dirigidas em entrevista.
A adaptação:
“No início confesso que foi um pouco difícil. O facto de eles serem mais velhos, mais maduros… mas tive de me habituar, tive de me adaptar também aos meus colegas, que eram diferentes. Cada um tem a sua personalidade, eu tenho a minha, mas agora já estou bem adaptado, tenho faturado, ajudado a faturar e estou muito feliz”.
Evolução foi rápida:
“Tem sido rápido, de facto tenho evoluído muito rápido. Tal como disse, no início foi difícil, parecia que não ia correr bem. Depois houve um clique, comecei a jogar com regularidade no clube, a fazer boas exibições, consegui também estrear-me na Seleção Nacional e logo com golos por isso sim, tem sido um ano muito positivo”.
Identidade do grupo:
“O nosso estilo e forma de jogar é estar por cima do encontro, ter bola, ser constantes e entrar sempre para ganhar, é esse o nosso ADN. Confiamos muito no nosso plantel, na nossa amizade, na nossa união dentro do balneário e acho que isso prevalece dentro de campo”.