O SC Braga enfrenta, esta quarta-feira, o Boavista em jogo correspondente à 28ª jornada da Liga NOS. Na antevisão da partida, o técnico dos Gverreiros do Minho afirmou que o conjunto arsenalista tem de manter a agressividade e melhorar no capítulo da finalização para vencer a formação liderada por Jesualdo Ferreira.
Jogo anterior e motivação da equipa: “Isto é uma maratona, um processo contínuo, há regressões num ou outro aspeto. Com o Belenenses detetámos algumas coisas, faltou eficácia e agressividade e de ver uma equipa proativa. Trabalhámos nisso para o Rio Ave, uma equipa boa e adivinha-se um jogo difícil. O que se trabalhou teve reflexo. Fomos agressivos, recuperámos bem a bola, tivemos oportunidades, mas falhámos na eficácia. Essa foi a pecha. Creio que foi um jogo bravo, de guerreiros”.
Próximo desafio: “O que temos de fazer é manter a agressividade, tentar melhorar no capítulo ofensivo e na finalização. Estamos apostados em fazer um bom jogo frente a um Boavista que está em crescendo. Ainda agora estava a ouvir, até nem ligo muito a isso, mas nos últimos 14 jogos nas competições internas só perdemos contra o Benfica. Se perguntarem a todos os treinadores, todos vão dizer que esperavam ter mais pontos”.
Motivação por ver mais perto o 3º lugar: “Não é motivação, é um facto. Temos tendência de olhar só para nós, mas perde e empata toda a gente, todos perdem pontos. Relativamente à confiança, ela está em crescendo. Saímos inteiros do jogo com o Rio Ave, a equipa foi brava, faltou algum perfume num ou outro lance. Estes são jogos para machos, para guerreiros. Nas oportunidades que tivemos, e não foram poucas, não marcámos, num jogo em que o Kieszek foi o melhor. Não sou adepto de falar disso, de uma quebra, mas relembro que em 14 jogos perdemos um, com o Benfica, e em inferioridade numérica. Fomos finalistas da Taça da Liga e ainda temos um título para vencer. Este trajeto tem de ser avaliado pelo seu conjunto e não de forma circunstancia”.