No lançamento da 27ª jornada da Liga NOS frente ao Rio Ave, Carlos Carvalhal prometeu que os Gverreiros do Minho “atacar este jogo com todo o empenho e determinação”. O técnico do clube arsenalista não escondeu que considera um desafio de dificuldade elevado frente a um adversário que conhece bem. 

Rio Ave: “É um prazer voltar a Vila do Conde, clube de gente amiga e rever jogadores, o presidente e todo o staff. É um jogo daqueles que tem um grau de dificuldade mais elevado. Equipa boa, bons valores, bom treinador. Estamos apostados em fazer uma reação boa ao empate que tivemos na última jornada. Trabalhámos bem, estamos preparados e temos ambição para garantir os 3 pontos. Vamos atacar este jogo com todo o empenho e determinação. O Rio Ave está relativamente confortável e estes jogos dependem do desenrolar dos mesmos. É um jogo num campo difícil, em que acreditamos e em que temos oitos jogos e a final da Taça para tentar vencer”.

Melhorar transição ofensiva: “Estou extremamente satisfeito com os meus jogadores, equipa, com o clube. Estou muito contente com o nosso percurso, com ciclos mais complicados do que outros, sempre a seguir em frente nas competições, podemos fazer o melhor registo da história do Braga, e ainda falta a final da Taça de Portugal. Estou extremamente satisfeito. Numa maratona, pode haver um ou outro jogo menos conseguido, mas os adversários são todos difíceis. Tivemos 11 claras oportunidades de golo e é difícil criar dificuldades ao Belenenses SAD e nós conseguimos. A nossa qualidade está lá e o que falhou foi o nosso posicionamento final, a transição ofensiva, que tem de ser melhorada. Estamos com uma ambição enorme de terminar bem a época”.

Gverreiros não perderam agressividade: “Não podemos dissociar a parte ofensiva da defensiva. Vi o jogo com o Belenenses SAD e nunca abusámos do pontapé para a frente, circulámos sempre a bola. Isso não significa que se tenha feito uma boa exibição. Permitimos que o nosso adversário saísse para o contra-ataque. O SC Braga não perdeu agressividade; tudo tem que ver com o posicionamento. Cumpre-nos a nós treinadores retificar o que está menos bem para voltar a ter uma equipa agressiva, estando equilibrada e reativa na perda de bola. Vão voltar a ver um SC Braga ativo, reativo e agressivo”.