Nas quatro temporadas em Portugal, Galeno utilizou a camisola 90 em três delas. A excepção aconteceu em 2017/2018 quando, ao serviço do Portimonense SC, Fabrício lhe ‘negou’ a possibilidade de continuar a envergá-la.

O número 90 parece ser uma espécie de amuleto para Galeno, que já o havia envergado ao serviço do FC Porto entre 2016 e 2018, assim como na temporada passada ao serviço do Rio Ave FC.

Curiosamente – ou não – Galeno é apenas o terceiro jogador a utilizar a camisola 90 no SC Braga e o primeiro desde 2014/2015.

Confira, abaixo, os antigos ‘donos’ do número 90… Dois gverreiros que deixam saudade.

 

Rúben Amorim

O número escolhido por Galeno 3

 

O médio internacional português ingressou no SC Braga em 2011, proveniente do SL Benfica. Aí, numa época de boas memórias com Leonardo Jardim ao leme da equipa, Rúben Amorim recebeu a camisola 90.

Contribuiu de forma indelével para a excelente temporada 2011/2012, que culminou num terceiro lugar na Liga Portuguesa – e consequente acesso à UEFA Champions League – e numa boa campanha na UEFA Europa League.

Nessa época contribuiu com 36 jogos e 5 golos, tendo mudado para o número 5 na temporada seguinte.

 

Felipe Pardo

O número escolhido por Galeno 2

 

Duas épocas bastaram para o nome ‘Pardo’ nunca mais sair da memória de todos os Gverreiros do Minho.

Com 76 jogos e 19 golos ao serviço do SC Braga – quem não se lembra daquele golo em pleno Estádio da Luz… -, foi um dos jogadores mais marcantes dos últimos anos.

Internacional colombiano, Pipe Pardo – impossível esquecer aquele cântico dos adeptos – é sinónimo de velocidade, técnica e desequilíbrio… Tudo aquilo que se espera do novo camisola 90… Galeno.