O SC Braga recebe, esta segunda-feira (18h00), o FC Porto em jogo correspondente à 31ª jornada da Liga Bwin. Na antevisão da partida, Carlos Carvalhal afirmou que o conjunto arsenalista tem de ter uma atitude competitiva alta para fazer frente ao adversário.
Abordagem ao jogo: “A classificação está praticamente definida, mas não está fechada, o que quer dizer que há trabalho para fazer. Temos de ter uma atitude competitiva alta, perante um FC Porto que está invencível. O adversário que é o mais difícil, assim dizem os resultados e a qualidade de jogo, vai exigir que a nossa equipa esteja no limite. Nós já conseguimos bons resultados, ganhámos em Alvalade, na Luz e ao Mónaco por exemplo. Este é um grande desafio para a nossa equipa, uma oportunidade para crescer e aferir da nossa qualidade perante o provável campeão nacional. Mas, independentemente disso, o SC Braga tem obrigação de jogar para ganhar com ambição. Precisamos de um fim de tarde à Braga, com apoio dos nossos adeptos.”
Al Musrati: “Não podemos prever como ele se vai sentir à hora do jogo. Há uma última palavra do jogador. Há uma ideia para gerir a situação, mas nesta altura é um ponto de interrogação. O Gorby já jogou naquela função e, apesar de ter uma ou outra limitação, poderá ser o que está mais à frente para substitui o Al Musrati. Há situações de pormenor que ele tem de melhorar ainda, porque não tem muita experiência a este nível. Temos mostrado imagens ao Gorby, de maneira a melhorar posicionamentos. Se ele for chamado, o que é uma possibilidade, vai estar ao nível do jogo.”
Futuro: “Nada se alterou. Tenho respeito pelo SC Braga até ao último minuto e o pensamento está no clube. A minha preocupação está no grande SC Braga do futuro. Imaginem estes jovens daqui a dois ou três anos a forma como podem evoluir. Essa é a minha ambição e não estou minimamente preocupado com o futuro. Estou habituado a um ou outro rumor. Tinha a possibilidade de ir para um porto seguro a meio da época, uma situação financeiramente boa, mas não quis ir e fiquei no meio da tempestade. Isso é que me deixa orgulhoso. Tive uma postura de dedicação que não pode ser contestada.”