Deixou o SC Braga por duas épocas e meia, quando voltou… (quase) tudo estava diferente. De regresso àquela que sente como a sua casa, na qual ingressou em 2010, Nuno Cunha não esconde a felicidade proporcionada pelos primeiros dias vividos na Cidade Desportiva, estrutura que acredita fazer de cada um dos atletas que ali trabalham uns “privilegiados”. Recuando aos tempos do Campo da Ponte e do 1º de maio muito mudou, mas na hora de se autodefinir, o médio Sub-23 garante manter o ADN que fazem dele um “jogador de equipa”.
Momento de reencontros:
“Durante as férias temos sempre aquele ‘bichinho’ de voltar ao trabalho e o regresso a casa, a este clube, está a ser muito bom. É um clube que eu conheço muito bem, as pessoas conhecem-me também e e estou muito feliz aqui”.
Uma casa renovada:
“Quando saí as condições nem se comparam àquelas que temos agora. Treinávamos no 1º de maio e agora chegar aqui e ver estas condições fantásticas… É um privilégio, mas ao mesmo uma grande responsabilidade, porque se o clube investiu assim tanto também tem que existir retorno por parte dos atletas. Todas as pessoas que trabalham no SC Braga têm de se sentir privilegiados e, no que que toca a mim, vou dar sempre o máximo para continuar a evoluir”.
Jogador de equipa:
“É óbvio que com o passar dos anos há sempre mudanças. Evoluí nuns aspetos, em outros mantive, mas defino-me da mesma maneira como quando saí. Sou um jogador que gosta de ter a bola, que gosta de pôr a equipa a jogar e de arriscar também, sou sobretudo um jogador de equipa”.